O que é termoterapia?
A termoterapia consiste na terapia através da mudança de temperatura dos tecidos, com a finalidade de gerar efeitos terapêuticos. A palavra em si significa: TERMO = temperatura e TERAPIA = terapia (mesmo).
Esses efeitos são promovidos por conta da termorregulação, sempre que a temperatura do corpo sai da sua normalidade, uma série de mecanismos ocorrem na tentativa de regular a temperatura do corpo. Esses eventos são responsáveis por promover os efeitos fisiológicos e os quais nos auxiliam em nossos tratamentos estéticos.
O termo termoterapia é um temo amplo que pode tratar da diminuição ou aumento da temperatura.
Ou seja dentro da termoterapia temos a crioterapia e a hipertermoterapia. E são esses tipos que trabalhamos na estética.
Tipos de Termoterapia:
Crioterapia
Em primeiro lugar a crioterapia, de acordo com Rodrigues e Guimarães, é o resfriamento ou diminuição da temperatura dos tecidos, proporcionando inúmeros benefícios. O termo crioterapia, significa terapia pelo frio.
São vários recursos que possuímos na estética com essa finalidade, como: bandagem crioterápica, cosméticos crioterápicos, criolipólise, criofrequência, skin cooler…
Especialmente a utilização da crioterapia é voltada para o tratamento de adiposidade e flacidez tissular.
Contudo temos também contraindicações para uso da crioterapia: Hipertensão arterial, diabetes, gravidez, logo após refeição, sensibilidade ao frio.
Nesse vídeo falo mais sobre a crioterapia na Adiposidade Localizada:
Hipertermoterapia
Já a hipertermoterapia é a utilização do calor, aumento da temperatura dos tecidos para promover efeitos terapêuticos.
Possuímos vários recursos na estética com essa finalidade: radiofrequência, ultrassom, manta térmica, hiperemiante, bandagem quente, pedras quentes, máscara térmica…
Atua nas mais diversas disfunções estéticas, entre elas destaca-se a adiposidade e o FEG.
Apesar dos benefícios, a hipertermoterapia tem contraindicações.
Basicamente o uso da hipertermoterapia deve ser evitado em casos de inflamações agudas, doença cardíaca, alterações na pressão arterial, neoplasias, pacientes anticoagulados.
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